The Way That I Feel When I'm Dancing With My Girls ...  

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é apenas ANASTASIA DE BRAGANÇA, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 13 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

i got a credit card and some good company !

ʚ♡ɞ          RESUMO         .

Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.

ʚ♡ɞ          HEADCANNONS         .

Nascida em uma família rica que descendia da família real portuguesa (Anastasia nunca ligou muito para a história, então não sabe muito sobre aqueles que vieram antes dela), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.

Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.

Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.

Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.

Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.

ʚ♡ɞ          HABILIDADES && PODERES         .

MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.

Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.

HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.

ʚ♡ɞ          EXTRAS         .

Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda).Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).

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11 months ago
JESSICA ALEXANDER As VANESSA THE LITTLE MERMAID (2023) Dir. Rob Marshall
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9 months ago
Não Estava Confiante Sobre O Quanto O Semideus Estava Bem, Principalmente Porque Continuava Na Cama.

Não estava confiante sobre o quanto o semideus estava bem, principalmente porque continuava na cama. Os curandeiros sabiam melhor do que ambos como estava a saúde alheia, então estava hesitante em acreditar nas palavras alheias. Para ela, era inevitável a preocupação. Mesmo que os monstros não passassem de uma ilusão, o dano tinha sido real. Desde que foram juntos para a missão, tantos anos atrás, a necessidade da garantia do bem-estar dele tinha se tornado uma rotina na vida de Anastasia. Quando parava para pensar, era até mesmo estranho refletir como alguém passava a ter tanta importância para o resto do dia em questão de dias juntos. Ao ter a mão envolvida pela do outro, no gesto singelo que parecia rotineiro para eles, quis muito acreditar nas palavras alheias, mas permanecia hesitante. Os olhos procuraram os dele, procurando as verdades ali, mas ainda não era capaz de decifrar completamente. Quando observava o outro, tinha a certeza de que não estava tão bem assim, mas talvez precise dar aquela confiança para que Santiago tivesse alguma paz consigo mesma. Se fingisse, talvez, em algum momento, se tornasse verdade. Ainda assim, tinha a vontade dentro de si, de uma forma quase pulsante, em buscar na mente alheia os sinais de dor que poderia encontrar, mas resistia aos impulsos do próprio poder em compreender e conquistar espaço entre os sentimentos alheios.

Ao escutar as palavras alheias, no entanto, a expressão se endureceu. Obviamente, sabia do que o outro estava se referindo, mas permanecia irritada com o que dizia. Mesmo que, na maioria das vezes, gostasse daquele comportamento de proteção, aquela não se tratava de uma situação que precisava ser paparicada. Tirou a própria mão do poder de Santiago, revelando ainda mais a chateação. Sabia que, se estivesse no lugar dele, provavelmente se comportaria da mesma forma. Não suportaria a ideia de perdê-lo tanto quanto ele, mas eram semideuses, no final das contas. Viviam à mercê do perigo. "I don't need your permission." A voz soou fria, quase distante. Talvez estivesse sendo dura demais com Santiago, mas precisava que ele compreendesse que não era uma boneca de porcelana prestes a quebrar. Anastasia desviou o olhar, não desejando entrar em um conflito com ele naquele momento em que o semideus estava tão frágil. Poderia ser uma besteira da sua parte se preocupar tanto com aquelas escolhas de palavras, mas estava cansada de ser tratada como fraca. Pareciam estar constantemente aguardando uma oportunidade de vê-la desistir e apenas ser mais uma garotinha bonita. Sabia que Santiago não a via assim, sendo movido pelos próprios medos, mas precisava que acreditasse nela, mesmo quando o mundo parecia não fazer o mesmo. "Não preciso de proteção. Sou mais habilidosa com a espada que grande parte dos semideuses aqui." Era difícil encará-lo naquele momento, mantendo o olhar fixo nos próprios pés, adornados pelas sandálias de salto alto, algo imutável para ela. Ser tratada diferente só porque se vestia da forma que gostava ou aparentava ser de certa forma não era o que ansiava. Não culpava Santiago por aquele sentimento aparecer no pior momento possível, mas estava lá novamente: a insegurança que aparecia de tempos em tempos. "Diferente dos filhos de Atena ou dos filhos de Ares, não nasci para ser uma guerreira. Filhos de Afrodite não são guerreiros e você sabe disso." Tentou justificar, uma vez que sempre esperavam que fosse a musa que inspira guerreiros a realizarem os feitos que estavam destinados a ter enquanto espera pacientemente para voltarem e reivindiquem seu amor. Após passar meses chorando por conta do luto, Anastasia tinha decidido que não seria esse tipo de pessoa. Foi quando decidiu começar a treinar mais que qualquer um, desejando provar que todos os que esperavam o mínimo dela estivessem errados. "Mas foi o que escolhi e o que eu continuo escolhendo todos os dias. Não é apenas um impulso movido a um sentimento de grandeza que estou querendo. Dentre as pessoas do Acampamento, talvez eu seja uma das mais indicadas pela facilidade que tenho de barganha, além de ser ágil e veloz durante o combate." Foi quando voltou o olhar para ele, mais sério do que esteve em bastante tempo. Mesmo que houvesse aquele carinho de sempre (talvez fosse impossível sumir completamente), ainda sim precisava que, para que o outro compreendesse o lado, não tivesse a tristeza ou culpa que parecia carregar aquele diálogo entre os dois. Anastasia preferia morrer em combate, tentando salvar aqueles que precisavam de sua ajuda, do que morrer de alguma forma tediosa e besta. Por conta disso, tinha lutado tanto para tentar superar a cicatriz que cortava o rosto e também para não morrer nas mãos de pelúcias. Quando estava sendo carregada até a enfermaria por Raynar, Anastasia acreditou firmemente que não morreria naquela noite. "Preciso que acredite em mim, Santiago." Principalmente pelo que ele significava para ela e, para reforçar as palavras, a mão foi para o rosto dele, acariciando a lateral ao mesmo tempo que obrigava com que olhasse para a seriedade da expressão da semideusa. Eram família e, mesmo quando não confessava para si mesma, havia quase uma gravidade que parecia guiá-la novamente para ele, o que fazia com que a opinião dele importasse mais do que a maioria.

Quando o outro levantou, a preocupação retornou e resistiu à vontade de ajudá-lo a se estabilizar na posição. Escutou o que o outro dizia e sentiu os olhos queimarem por um segundo, desviando o olhar novamente para os joelhos que se tocavam. Sabia que deveria escutá-lo com mais afinco, mas nada fazia com que se sentisse completamente bem a respeito daquilo. Esperava apenas que os semideuses que tinham caído estivessem bem. A respiração ficou pesada e ficou em silêncio conforme absorvia. Mesmo que fosse um toque singelo, sentia o calor alheio que emanava daquele único ponto onde estavam encostados, preenchê-la como se desejasse fazer com que o humor que estava sentindo melhorasse. Fechou os olhos, tentando lembrar como respirava e não ser consumida pelo turbilhão que tomava cada parte de si, focando no presente. Santiago estava certo em relação aquilo. Não poderia ficar se perguntando o que seria e sim focar no que estava sendo. Todos poderiam ter feito algo diferente. Restava, para eles, torcer para que estivessem bem, dentro do possível. A confissão do outro fez com que os olhos de Anastasia se abrissem novamente e encarassem o rosto do amigo, observando cada traço com bastante cuidado. Os sentimentos alheios eram um reflexo dos próprios, então sabia exatamente como se sentia. Por um momento, desejava que não fossem semideuses, preocupados mais com a sobrevivência do que com problemas fúteis. Queria apenas ficar abraçada ao amigo, ignorando o mundo que desabava ao redor deles, apenas por um segundo de normalidade. Aquilo, no entanto, não passava de cenários irreais que criava para pensar que, em outro universo, talvez não estivessem tendo conversas tão difíceis. "Obrigada por isso." Um sorriso apareceu nos lábios dela, finalmente, mesmo que fosse repleto de incerteza. Talvez o primeiro passo fosse parar de pensar tanto a respeito dos problemas e sim nas soluções. Assim que saísse de lá, conversaria com Dionísio para sair em missão atrás dos caídos. Aproximou-se de Santiago até que estivessem mais perto do que um toque de joelhos, envolvendo os braços ao redor dele para que compartilhasse um abraço longo e apertado. Inspirou o aroma dele, fazendo com que se sentisse ainda mais confortável. Havia algo familiar em envolvê-lo em abraços e estar tão perto. A distância era algo esquisito, principalmente por dormirem juntos em diversas situações diferentes.

Durou alguns segundos até que se afastasse alguns centímetros, segurando o rosto alheio e depositando um beijo no topo da testa alheia. Havia muito carinho envolvido naquela simples ação, mas esperava que fosse o suficiente para que o outro compreendesse que ele não a perderia. Estavam ali, juntos e vivos, e era o que importava por enquanto. Se viveriam ou morreriam não dependia apenas deles e não havia muito como garantir que teriam a mesma coisa no próximo dia. Por conta disso, Anastasia ficava satisfeita com as migalhas de felicidade que eram oferecidas de tempos em tempos, agarrando-se aquilo como se fosse perder em qualquer momento. Não poderia culpá-lo de possuir aquele medo quando ela mesma permanecia esperando o pior. "Só me promete não esquecer de uma coisa." Repetiu o que o outro tinha falado, um certo humor no tom de voz que era reforçado pelo sorriso contido. Encostou a testa na dele, respirando de forma pesada. Culpava os batimentos cardíacos, que estavam desenfreados contra o peito dela, fazendo com que se tornasse um pouco mais dificultoso formar qualquer pensamento minimamente são em sua cabeça. Tentava não pensar na sensação da pele do outro contra a sua ou da pouca distância entre ambos. Não fazia sentido pensar a respeito daquilo, certo? Eram apenas amigos. Ainda assim, os pensamentos pareciam conflitar e, por um mínimo segundo, até esqueceu de onde estava. "Sempre que você precisar, estarei aqui para você." A voz era doce, carregada do carinho que parecia imutável entre os dois. "Não vai acontecer nada comigo, Santi. Precisa mais do que monstros e cicatrizes para que eu quebre de alguma forma."

Não Estava Confiante Sobre O Quanto O Semideus Estava Bem, Principalmente Porque Continuava Na Cama.
ncstya - ♡ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄𝐓𝐈𝐂 .

Não podia evitar–seu próprio bem estar sempre cairia em segundo plano quando comparado ao de quem queria bem. Aquela era a sua natureza, e a autopreservação não era um dos instintos que possuía. Entendia que Anastasia estivesse preocupada pois, se invertessem os papéis, provavelmente estaria arrancando os cabelos em seu lugar. Podia ouvir o medo em seu tom muito mais do que em suas palavras e, por mais que odiasse ser motivo para tanta preocupação, não podia encontrar em si mesmo a força necessária para dizer-lhe mentiras. Seria fácil, simplesmente oferecer um punhado de promessas vazias na intenção de a tirar de sua cola, mas Anastasia merecia mais do que fácil. Ela merecia justo, verdadeiro. Merecia o seu melhor. ʿ Eu já estou melhor, Nas, te lo juro. Não estou 100%, mas conheço meus limites. Preciso que você confie em mim um pouquinho. ʾ Pediu, sua mão procurando pela dela como se o hábito fosse difícil de quebrar. Se sentia agudamente consciente cada vez que se tocavam, em especial desde a Ilha, mas a alternativa o parecia ainda mais torturante, e a naturalidade com que seus dedos pareciam se encaixar nos dela projetava um senso de normalidade muito bem-vindo naquela ocasião em particular. Com tudo virado de ponta cabeça, encontrava conforto em saber que certas coisas jamais mudariam.

Ao vê-la sentando-se à beira de sua cama, notou como havia espaço entre seus corpos. Mesmo próxima o suficiente para que estender a mão bastasse para a ter consigo, a sentiu quase inalcançável naquela posição, e se perguntava se e mudança em sua postura era culpa sua. Havia tornado as coisas estranhas na noite em que haviam dividido o mesmo ofurô, e agora sofria com as consequências das próprias ações. Só o que queria era a trazer para si até que a tivesse contra o próprio peito, a puxar até a ter entre suas pernas e a aninhar junto a si, tão perto que ela poderia sentir seus batimentos cardíacos reverberando em suas costas–detestava que não podia confiar em si mesmo para o fazer sem que sua natureza humana e a maldição de Afrodite o traíssem. A vontade beirava o desespero, tão destoante de todas as outras emoções que espiralavam em seus pensamentos tortuosos, e só o que pôde fazer foi a engolir. Cuidadoso, não deixou seus olhos vagarem daquela vez, e buscou pelos dela conforme a ouviu lhe falar. O que lhe foi dito carregava tanta certeza que, por um segundo, abriu e fechou a boca sem emitir um som sequer, como se a surpresa lhe houvesse roubado qualquer reação. ʿ  You can't come with me.  ʾ A resposta lhe escapou aos borbotões tão logo recuperou suas faculdades mentais, sabendo que os colocaria em um embate. ʿ  Eu sei que é importante para você, sei o porquê, mas... Se você estiver comigo, eu não vou conseguir me concentrar em nada além de você.  ʾ A admissão era perigosa, e aos poucos sentiu a queimação de um coração que ameaçava empedrar mas, se escolhesse suas palavras deliberadamente, o poderia dizer sem a dor o dilacerar. Aquela era uma resposta injusta, dada no calor da emoção e que a colocaria na posição terrível de ter que defender o próprio direito de lutar, mas Santiago a dissera em impulso, e agora já não a podia retirar. ʿ  I can't go after them if I'm worried I'll lose you too.  ʾ A explicação era lógica, uma verdade rasa, e era tudo o que podia oferecer sem que a deusa do amor o viesse cobrar. Conversas como aquela eram uma corda bamba em que perder o equilíbrio era a própria condenação. Já era difícil o suficiente tentar se manter otimista e acreditar que Katrina e Melis estavam vivas e bem, mas a mera ideia de que Anastasia o seguisse até o submundo e encontrasse o mesmo fim era o suficiente para o colocar em parafuso. O toque em seu rosto poderia ter sido um tapa tamanha foi sua reação de choque, e o contato foi dissolvido tão rápido quanto aconteceu, o deixando confuso ao encará-la, o sabor amargo da rejeição sendo provado na ponta de sua língua.

A havia tentado dissuadir de qualquer sentimento de culpa na noite anterior, sem muito sucesso. Não sabia o que podia dizer ou fazer para a convencer que nada do que havia acontecido era culpa sua. Só tinham Hécate e Hades a odiar pelo que havia passado ao fecharem a fenda, e desviar os sentimentos de rancor para qualquer outra pessoa só faria diluir a responsabilidade de quem realmente havia causado o sofrimento que dividiam. ʿ  Eu entendo como você se sente, bebé, mas preciso que me escute com atenção.  ʾ Sua voz soou quase como súplica ao falar, o apelido carinhoso escapando sem que se atentasse–como a costumava chamar anos e anos atrás, quando o contexto era outro. Aproximou-se com certo receio, ajustando a própria posição na cama de maneira a sentar ao seu lado, seu joelho tocando o dela. A dedicou sua atenção total, deixando que cada uma das muralhas que erguia para esconder o que sentia viesse à terra na esperança de a ver fazer o mesmo. Registrou cada detalhe no rosto vulnerável diante de si, tanto os antigos quanto os novos: os olhos castanhos repletos de dor, a curva de seu nariz a milímetros do próprio, a cicatriz ainda recente que a parecia atormentar. ʿ  Você teve a coragem de tentar. Sabe quantas pessoas teriam corrido para colocar o próprio traseiro em segurança e deixado que Melis fosse para o caralho ? Você não a deixou sozinha até o final.  ʾ A lembrou, porque era fácil perder a perspectiva quando um erro podia custar uma vida, por muito que a palavra final o parecesse terrível no contexto que tratavam. ʿ  Eu não estava lá para tentar ajudar. Muitos de nós não estavam, e nós também nos culpamos por isso. Essa responsabilidade era de todos nós e não só sua. Não podemos deixar essa culpa nos corroer, ou vamos ficar paralisados demais para fazer qualquer coisa.  ʾ Havia certa exasperação ao colocar para fora como se sentia, não porque as emoções de Anastasia o aborreciam, mas porque eram um espelho de suas próprias. Ao se incluir no sentimento que tanto a açoitava, esperava que ela entendesse que não era trabalho seu carregar o peso do mundo em suas costas. ʿ  Eu sei que é injusto eu não querer que você venha na missão, e me desculpa por o ter dito. Esquece que eu falei isso, eu sei que você é grandinha o suficiente para se cuidar.  ʾ Uma vez acalmados os ânimos, precisava se explicar. Tinha muito ainda por dizer, e lhe faltava encontrar uma maneira segura de colocar o que sentia em palavras. ʿ Só me promete não esquecer de uma coisa. ʾ Aquele era o momento em que pedia mais do que ela era capaz de prometer, bem sabia, mas só lhe restava tentar. ʿ  Ao mesmo tempo que eu te quero ao meu lado, eu morro de medo de que algo aconteça com você e eu...  ʾ O restante da frase foi deixado em silêncio, pontuado apenas com o olhar. Fique sozinho. Aquele era seu medo–uma vida sem tê-la para o ancorar. ʿ So don't die on me. You're not allowed to die on me. ʾ Seu tom era quase uma ameaça, dotado de uma seriedade pouco característica, calculada para a fazer pausar.

ncstya - ♡ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄𝐓𝐈𝐂 .

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9 months ago
Edgar Allan Poe, From A Letter To Mrs. Maria Clemm, July 1849

Edgar Allan Poe, from a letter to Mrs. Maria Clemm, July 1849


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11 months ago
# ʚ♡ɞ  STARTER Para @deathpoiscn Em Pista De Dança .

# ʚ♡ɞ  STARTER para @deathpoiscn em pista de dança .

Estava terminando uma taça de martini assim que percebeu a silhueta do homem passando próximo o suficiente para que segurasse o braço alheio sem nenhuma hesitação. Colocou a taça vazia junto com um dos autômatos que passavam por eles, um sorriso já presente nos lábios de Anastasia. Estava dando um tempo depois de dançar tanto, mas talvez repensasse aquela decisão, principalmente depois de beber mais um pouco. "Achou que conseguiria me evitar por muito mais tempo, Josh Weaving?" Havia uma brincadeira presente no tom de voz dela. Sabia que a maioria dos campistas evitavam estar próximos a ele, principalmente depois do que alegam que aconteceu. Jamais tinha acreditado naquilo, já que tinham se conhecido muito antes daquela bagunça. Mesmo que tivesse feito, a semideusa continuaria defendendo ele, para ser sincera. Costumava ser muito leal, principalmente quando era com aqueles que se aproximava naquele nível. Anastasia largou o braço dele, mesmo que houvesse ainda uma expressão provocativa em seu rosto, tão típico dela. "Você está me devendo um drink e uma dança a partir de agora, porque... Sei lá, eu quero." Deu de ombros, não pensando em nenhuma desculpa plausível para aquilo. Talvez por ter uma personalidade mimada incorrigível, não acreditava que havia um motivo sequer para recusar que passassem apenas alguns minutos juntos. Valorizava muito a presença alheia, principalmente depois do que havia passado tanto tempo atrás.

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8 months ago
FLASHBACK . Assentiu Com A Cabeça De Forma Compreensiva, Sabendo O Que A Outra Estava Dizendo. Muitas

FLASHBACK . Assentiu com a cabeça de forma compreensiva, sabendo o que a outra estava dizendo. Muitas vezes, sequer sabíamos o que precisávamos ao certo, vivendo em uma eterna dúvida. Mesmo ela, como filha de Afrodite, muitas vezes ficava questionando se era merecedora de algo como amor recíproco. Era insegura demais em relação aos poderes e sensível às opiniões alheias para que se entregasse com tanta verdade. Talvez demorasse algum tempo para que, se encontrasse, o fizesse sem pensar. Era dotada da habilidade de pensar excessivamente, mesmo que fosse movida pelas emoções. "Se ele fizer qualquer coisa que seja digno de montanha-russa, me fale que eu dou um jeito." Piscou para a semideusa em um gesto brincalhão. Sabia que Joseph não faria qualquer coisa contra ela, uma vez que sempre demonstrou ser completamente apaixonado. Na opinião de Anastasia, tinha demorado até demais para que firmassem aquele namoro, já que, na visão de quase todos do Acampamento, fazia um tempo que eram namorados. "Vou indo, Yas, mas te vejo depois, ok?" Prometeu para ela. Tinha muito que desejava aproveitar ali ainda, já que sabia que aconteceria algo. Sempre acontecia.

FINALIZADO.

❪ ⠀ ⠀ Flashback !!! ⠀ ⠀ ❫. Sua Resposta Deve Ter Soado Confusa Para A Amiga, Mas Não A Corrigiu,

❪ ⠀ ⠀ flashback !!! ⠀ ⠀ ❫. Sua resposta deve ter soado confusa para a amiga, mas não a corrigiu, mesmo que isso tivesse arrancado um riso discreto de Yas que estava falando em tom de brincadeira a respeito do resort. Certamente não havia sido a primeira vista com Joseph, mas isso não tornava tudo menor do que sentia. Gostava mesmo do rapaz. No entanto, a resposta seguinte a fez sorrir de um modo mais compassivo para com Anastasia porque ser ignorada por seus poderes poderia ser algo cruel quando nem você mesma é capaz de lidar com eles. A filha de Deimos passou por isso alguns anos até finalmente deixar pra lá. ❝ ― Pode ser. Sinceramente? Penso que a gente só sabe o que quer quando vemos o que temos, não sei. Ou que poderíamos ter. ❞ — Não sabia bem como aconselhar a filha de Afrodite porque certamente falar sobre amor não era com ela, e principalmente para uma cria do próprio amor. ❝ ― A gente só sabe quando está vivendo ou algo assim, não sei. Pelo menos sinto que sim. ❞ — Deu de ombros e suspirou, se deixando cair na cadeira e sua nuca se apoiar no encosto fofinho, relaxando ali enquanto encarava o teto. ❝ ― Minha vida já é uma montanha-russa, então no amor eu iria precisar de paz e acho que achei. Eu espero. ❞ — Comentou num riso mais divertido. ❝ ― É o que estamos precisando no momento, claro. Um pouco de paz em algum âmbito da vida. ❞

❪ ⠀ ⠀ Flashback !!! ⠀ ⠀ ❫. Sua Resposta Deve Ter Soado Confusa Para A Amiga, Mas Não A Corrigiu,
❪ ⠀ ⠀ Flashback !!! ⠀ ⠀ ❫. Sua Resposta Deve Ter Soado Confusa Para A Amiga, Mas Não A Corrigiu,

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9 months ago

-aphrodite aesthetic-

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11 months ago
Izabelle Miko

izabelle miko


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11 months ago
"Você Não Ama Ele Romanticamente, Então?" Anastasia Não Hesitava Em Ser Intrometida, Mesmo Que Não
"Você Não Ama Ele Romanticamente, Então?" Anastasia Não Hesitava Em Ser Intrometida, Mesmo Que Não

"Você não ama ele romanticamente, então?" Anastasia não hesitava em ser intrometida, mesmo que não ligasse tanto para o assunto. Não era o tipo de pessoa que segurava a língua, ainda mais quando tinha questionamentos ou críticas. A verdade é que estava um pouco surpresa com o envolvimento de Love e de Josh, as personalidades sendo incrivelmente opostas. Talvez a outra aliviasse a intensidade dele, mas não sabia ao certo. "Eu sei! E as pessoas subestimam tanto os perfumes do Yves Saint Laurent. A maioria é obcecado pelos da Dior e pelos da Chanel, mas, sério, acho que se você entrar no chalé de Afrodite, vem uma nuvem de Chanel Nº 5 e La Vie Est Belle. Nada contra, mas já deu, sabe?" Sabia que a outra provavelmente não se interessaria por aquele assunto, mas era inevitável para a filha de Afrodite não desabafar sobre aquele assunto. Para ela, como você cheirava refletia muito a respeito da sua personalidade. Por exemplo, Love com certeza usaria perfumes doces, porém com um fundo mais cítrico e fresco, não tão voltados para baunilha quanto a maioria das pessoas utilizava. "Vamos, vamos! Quero muuuita emoção." Quando chegaram, não havia mais fila, o que deveria ser um indicativo de que poderia ser demais, mas Anastasia não ligou. Pegou a mão da amiga e puxou para que sentassem no primeiro carrinho. "Está preparada?"

Love olhou para Anastasia como se ela fosse louca. ❝ ― Você sabe melhor do que eu como paixão, amor e essas coisas funcionam. ❞ — Ela riu porque imaginou que uma filha de Afrodite entenderiam melhor sobre essas questões a própria Kinn. A resposta do segredo a fez olhar de maneira curiosa e refletir sobre. Ok, considerando que ela era uma filha da deusa do amor e beleza, faria sentido guardar segredos de beleza. Ainda assim, Love desejou algo mais palpável. ❝ ― Hmmm, é um bom perfume. ❞ — Por fim elogiou. Não forçaria a barra, sabia bem que bons segredos vinham com uma dose de confiança e não sobre o domínio do medo. Quando sentiu o aperto em seu braço, encarou a montanha-russa e sorriu. ❝ ― Ok, vamos! Mas precisamos ir no primeiro carrinho. Sabe que ele é o mais emocionante, né? ❞ — Perguntou conforme corria animada para o brinquedo.

Love Olhou Para Anastasia Como Se Ela Fosse Louca. ❝ ― Você Sabe Melhor Do Que Eu Como Paixão,

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11 months ago
Encontrou Os Olhos Escuros Alheios, Pensativa A Questão Do Que Poderia Ser Perguntado. Tantas Opções
Encontrou Os Olhos Escuros Alheios, Pensativa A Questão Do Que Poderia Ser Perguntado. Tantas Opções

Encontrou os olhos escuros alheios, pensativa a questão do que poderia ser perguntado. Tantas opções e nenhuma parecia ser suficiente. Um suspiro exasperado escapou dela, que sentia-se frustrada pelos pensamentos estarem tão enevoados em decorrência do álcool. Perdeu-se, por um segundo, nas orbes escuras e naquelas sombras que a chamavam para aceitá-las constantemente. Piscou como se tentasse recobrar a consciência, afastando-se um pouco mais da outra. Ela era perigosa, muito perigosa. "Nah, mal nos conhecemos. Nem teria por onde começar. Quando eu souber dos seus segredos, vou querer conhecer os mais profundos e não qual é o nome do esmalte que você usa." Revirou os olhos, como se fosse algo absurdo de ser perguntado. Se fosse outra pessoa, Anastasia provavelmente se satisfaria com o básico, sabendo apenas apenas aspectos superficiais da vida de Kitty. No entanto, sempre ficava intrigada com a barreira que parecia afastá-la toda vez, então queria saber mais, muito mais. Talvez esse fosse um dos motivos que estava permitindo que aquela conversa durasse tanto sem as suas frases ríspidas e desinteressadas pela irmã do ex-namorado. "Vamos começar por algo básico, então, o que me diz?" Apertou os lábios, refletindo sobre qual das perguntas mais básicas deveria começar. "Já sei: o que mais te interessa em uma pessoa? Não só romanticamente ou sexualmente, mas o que faz com que queira conversar com alguém novamente." Como uma filha de Afrodite, era viciada em saber mais sobre interesses e amores, platônicos ou não. Já tinha visto a filha de Hades conversando com vários campistas, que apreciavam a companhia alheia, mas não sabia se ela verdadeiramente apreciava estar com aquelas pessoas. Tsc, odiava não saber de algo.

"Você é esse tipo de bêbada, então. Essa noite, no entanto, é propícia de tomar decisões imprudentes, você não acha? Você deveria se entregar à sensação." Realmente ansiava em ver um novo lado de Kitty que não tinha encontrado ainda, por isso continuava a incentivando a tomar mais um gole da bebida. Anastasia sabia que, no final do seu drink, encontraria ainda mais felicidade do que estava sentindo. "Por favor, não se comporte, Kitty. Se não, serei a única fazendo escolhas ruins." Um sorriso apareceu nos lábios dela, convidativos, e o olhar deslizou para o copo dela que tinha sido recusado pela morena. "Oh, eu, ao contrário de você, fico mais leve. As coisas param de importar tanto assim. Sinto como se fosse capaz de fazer qualquer coisa que eu anseie." Não era uma pessoa comedida, mas, com certeza, desejava constantemente a aprovação dos outros, o que impedia que não fizesse absolutamente tudo o que ansiava. Pela sua imagem como instrutora, geralmente impedia-se de cometer alguns absurdos que passavam pela sua cabeça. Se Kitty também se entregasse à bebida, talvez pudesse cometer alguns deles juntas, o que seria muito divertido. "Uma sensação que pode ser tanto boa quanto ruim. Depende do que eu vá querer." Uma pequena risada saiu de Anastasia, que bebericou mais um gole da bebida.

Nunca tinha se dedicado a pensar demais nas diferenças de emoções, embora Kitty sempre tenha pensado muito em si mesma e em suas maneiras de sentir. Se conhecia bem o suficiente quanto a isso, afinal, no entanto, as palavras de Anastasia acenderam uma nova curiosidade, algo no que pensar e mantê-la acordada antes de dormir. "Não sei se entendo, mas obrigada por me falar isso. Algo novo no que pensar." Contou, dando uma rápida espiada no corpo deixado de lado. Agora que os lábios haviam se acostumado com o gosto, sentia-se tentada a provar novamente. No entanto não fez nenhum gesto para pegá-lo, mantendo sua atenção concentrada na loira à sua frente. "Você pode me perguntar, é sério." Deixou de lado a parte dos segredos, porque é claro que tinha, mas ousaria Nastya tocar em temas tão sombrios quando a noite estava tão bonita? Quando elas próprias estavam etéreas? No entanto, ao ser questionada sobre o seu estado bêbada, Kitty riu e colocou uma das mãos no rosto, como se envergonhada. "Fiquei bêbada poucas vezes, quando ainda era uma adolescente que vez ou outra queria sair do acampamento. Acho que foram duas ou três vezes?" Por fim tirou a mão do rosto, encarando os olhos claros de Nastya. "De qualquer forma, esse vestido é muito bonito para que eu queira arrancá-lo em cima de uma mesa qualquer. Afrodite me mataria por estragar o baile, não é? Eu me transformo, Anastasia. Não sou tão tímida, mas me torno mais desinibida. Pretendo me comportar essa noite." Por isso, apesar do convite saboroso que a bebida oferecia, ainda a deixou de lado. "E você? Não é afetada pelo álcool?"

Nunca Tinha Se Dedicado A Pensar Demais Nas Diferenças De Emoções, Embora Kitty Sempre Tenha Pensado
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GOSSIP GIRL (2007–2012) 2.03 The Dark Night
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